sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
MEC ameaça cortar cadeiras de 83 instituições mineiras por resultados ruins no IGC
MEC ameaça cortar cadeiras de 83 instituições mineiras por resultados ruins no IGC
O que mais me chamou a atenção nesta matéria foi escrever que alunos são prejudicados com essa decisão...
Creio que devemos sair dessa postura vitimista, pois se estes mesmos alunos continuarem nestas instituições os grandes prejudicados seremos nós cidadãos brasileiros, quando vamos a um médico, quando compramos um apartamento, quando vamos a um pediatra.
Essa postura me incomoda profundamente.
Que se fechem as más instituições e que esses alunos sejam ressarcidos nos valores já pagos e procurem instituições sérias e comprometidas com a Educação.
O que mais me chamou a atenção nesta matéria foi escrever que alunos são prejudicados com essa decisão...
Creio que devemos sair dessa postura vitimista, pois se estes mesmos alunos continuarem nestas instituições os grandes prejudicados seremos nós cidadãos brasileiros, quando vamos a um médico, quando compramos um apartamento, quando vamos a um pediatra.
Essa postura me incomoda profundamente.
Que se fechem as más instituições e que esses alunos sejam ressarcidos nos valores já pagos e procurem instituições sérias e comprometidas com a Educação.
sábado, 8 de dezembro de 2012
Há uma paixão nova por aqui e o nome dela é LITERATURA RUSSA.
Comprei a série compacta da L&PM Pocket que contém os mestres Gogol, Tolstói, Tchekhov(minha mais recente paixão - já comprei vários livros dele) e Dostoiévski.
Leitura não faltará nas férias. Já que não haverá praia, nem viagens. Viajarei para a Rússia pelos meus "novos amigos".
Comprei a série compacta da L&PM Pocket que contém os mestres Gogol, Tolstói, Tchekhov(minha mais recente paixão - já comprei vários livros dele) e Dostoiévski.
Leitura não faltará nas férias. Já que não haverá praia, nem viagens. Viajarei para a Rússia pelos meus "novos amigos".
CINEMA É CULTURA
Realizadores como Kieślowski, Wajda, Polanski, Skolimowski, fizeram com que o cinema polonês se tornasse sinônimo de cinema de qualidade. As obras dos mestres da aclamada Escola de Lódz viraram clássicos de cinematografia mundial. Hoje, novas gerações de cineastas poloneses entram em cena para seguir os passos dos seus mestres. Os nomes como Holland, Majewski, Kolski, Borcuch, entre outros, iniciam o novo capítulo da arte cinematográfica polonesa, criando obras reconhecidas tanto na Polônia, quanto nos principais festivais internacionais.
O 4° FESTIVAL DE CINEMA POLONÊS oferece a oportunidade única de conhecer as mais recentes e premiadas produções cinematográficas da Polônia. Ao público brasileiro serão apresentadas obras feitas entre 2008 e 2011. São filmes de vários gêneros, selecionados com o objetivo de revelar a diversidade e a qualidade que caracterizam o cinema polonês contemporâneo.
GRADE DE PROGRAMAÇÃO
06 QUI.
19h30 4° FESTIVAL DE CINEMA POLONÊS | Essential Killing (2010, Polônia, Noruega, Hungria e Irlanda), de Jerzy Skolimowski | (18 anos) | 83’
21h 4° FESTIVAL DE CINEMA POLONÊS | Rosinha (2010, Polônia), de Jan Kidawa- Blonski | (16 anos) | 118’
07 SEX.
17h 4° FESTIVAL DE CINEMA POLONÊS | Tudo que Amo (2009, Polônia), de Jacek Borcuch | (16 anos) | 91’
19h 4° FESTIVAL DE CINEMA POLONÊS | Zero (2009, Polônia), de Pawel Borowski, | (16 anos) | 110’
21h 4° FESTIVAL DE CINEMA POLONÊS | Pequena Moscou (2008, Polônia), de Waldemar Krzystek | (14 anos) | 113’
08 SÁB.
16h 4° FESTIVAL DE CINEMA POLONÊS | O Moinho e a Cruz (2010, Polônia e Suécia), de Lech Majewski | (16 anos) | 96´
18h 4° FESTIVAL DE CINEMA POLONÊS | Veneza (2010, Polônia), de Jan Jakub Kolski | (12 anos) | 114’
20h 4° FESTIVAL DE CINEMA POLONÊS | Rosinha (2010, Polônia), de Jan Kidawa- Blonski | (16 anos) | 118’
09 DOM.
16h 4° FESTIVAL DE CINEMA POLONÊS | Pequena Moscou (2008, Polônia), de Waldemar Krzystek | (14 anos) | 113’
18h 4° FESTIVAL DE CINEMA POLONÊS | Zero (2009, Polônia), de Pawel Borowski | (16 anos) | 110’
20h 4° FESTIVAL DE CINEMA POLONÊS | Tudo que Amo (2009, Polônia), de Jacek Borcuch | (16 anos) | 91’
10 SEG.
17h 4° FESTIVAL DE CINEMA POLONÊS | O Moinho e a Cruz (2010, Polônia e Suécia), de Lech Majewski | (16 anos) | 96´
21h 4° FESTIVAL DE CINEMA POLONÊS | Veneza (2010, Polônia), de Jan Jakub Kolski | (12 anos) | 114’
ENTRADA GRATUITA com retirada de ingresso meia hora antes de cada sessão.
Clique aqui e baixe a sinopse dos filmes
Clique aqui e baixe a sinopse dos filmes
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Apaixonada por Tchekhov
Se houve algo que fiz nesse interregno(adoro essa palavra) foi ler, ler, ler...
E não tenho vergonha de dizer que estou me dedicando a conhecer melhor a literatura russa e a vergonha é por não ter conhecido antes...mas tudo acontece na hora certa e no amadurecimento certo da pessoa.
O bacana é que li "A dama do cachorrinho e outros contos" de A. P. Tchekhov - simplesmente FANTÁSTICO. Se você ainda não leu...comece a procurar...com uma primorosa tradução de Boris Schnaiderman e comentários pertinentes do mesmo a respeito dos contos, meu amigo leitor, vale a pena enveredar pela leitura.
E não tenho vergonha de dizer que estou me dedicando a conhecer melhor a literatura russa e a vergonha é por não ter conhecido antes...mas tudo acontece na hora certa e no amadurecimento certo da pessoa.
O bacana é que li "A dama do cachorrinho e outros contos" de A. P. Tchekhov - simplesmente FANTÁSTICO. Se você ainda não leu...comece a procurar...com uma primorosa tradução de Boris Schnaiderman e comentários pertinentes do mesmo a respeito dos contos, meu amigo leitor, vale a pena enveredar pela leitura.
Minha volta e o uso do Ditado em sala de aula
Depois de um longo e tenebroso inverno, estou aqui. A demora em retornar ao blog foi o desânimo e o cansaço em digitar...mas não faltei nenhum dia às aulas e acho que meus alunos aprenderam substantivo e adjetivos.
Hoje eles viram contos de terror...
Bom, de volta à geleia geral, tive até que redefinir senha e etc.
Vejo que o blog tem sido visitado por alguns seres em dúvida em relação à alguma pendenga da língua portuguesa.
Em tempo: Professor de português sofre...porque todo mundo acha, inclusive ele, que não pode errar na língua pátria e se ele por ventura erra, ele se sente culpado, o próprio Barrabás da história.
Portanto, voltando a postar aqui, reservo-me no direito de cometer alguns erros e se alguém der por eles ou eu mesmo, me reservo o direito de humildemente verificar o erro, assumi-lo e corrigi-lo.
Acertadas ambas as partes....Recomeço.
E recomeço falando de uma prática didático-pedagógica por muitos dita como ultrapassada em sala de aula::
o respeitado: Ditado.
Sim, não tenho nada contra o ditado, em todas as esferas do ensino, seja ele fundamental ou médio, já parto do princípio que na graduação não haja necessidade de ditados, porque o aluno já passou por todos eles no fundamental e médio e pressupõe-se que ele esteja apto a escrever corretamente...será???
Com vocês, o Senhor Ditado.
Ele pode aparecer de várias formas, seja em forma de capitais dos estados brasileiros, seja em antônimos de adjetivos, se em sílabas tônicas as últimas, penúltimas ou antepenúltimas, seja para criar uma história de terror como a de hoje, seja para criar histórias simples.
Enfim, o Ditado pode ser um ótimo aliado do professor na sala de aula. E a meninada adora corrigir no quadro, na lousa...
Hoje eles viram contos de terror...
Bom, de volta à geleia geral, tive até que redefinir senha e etc.
Vejo que o blog tem sido visitado por alguns seres em dúvida em relação à alguma pendenga da língua portuguesa.
Em tempo: Professor de português sofre...porque todo mundo acha, inclusive ele, que não pode errar na língua pátria e se ele por ventura erra, ele se sente culpado, o próprio Barrabás da história.
Portanto, voltando a postar aqui, reservo-me no direito de cometer alguns erros e se alguém der por eles ou eu mesmo, me reservo o direito de humildemente verificar o erro, assumi-lo e corrigi-lo.
Acertadas ambas as partes....Recomeço.
E recomeço falando de uma prática didático-pedagógica por muitos dita como ultrapassada em sala de aula::
o respeitado: Ditado.
Sim, não tenho nada contra o ditado, em todas as esferas do ensino, seja ele fundamental ou médio, já parto do princípio que na graduação não haja necessidade de ditados, porque o aluno já passou por todos eles no fundamental e médio e pressupõe-se que ele esteja apto a escrever corretamente...será???
Com vocês, o Senhor Ditado.
Ele pode aparecer de várias formas, seja em forma de capitais dos estados brasileiros, seja em antônimos de adjetivos, se em sílabas tônicas as últimas, penúltimas ou antepenúltimas, seja para criar uma história de terror como a de hoje, seja para criar histórias simples.
Enfim, o Ditado pode ser um ótimo aliado do professor na sala de aula. E a meninada adora corrigir no quadro, na lousa...
terça-feira, 6 de março de 2012
Matéria do Yahoo sobre o português falado no Brasil
Está tão difícil vir aqui para falar de língua portuguesa...por isso a demora nos posts...Tive até que redefinir minha senha de tão inusada(?) existe essa palavra?
Mas vim aqui para anexar uma reportagem ao post que fala que o português falado no Brasil é melhor língua para você investir. Matéria que fala das belezas e da cordialidade do povo brasileiro, etcetctectetc
Leia e faça sua reflexão.
Abraços.
Em tempo: A palavra inusada não existe. Acabei de criar!
O português falado no Brasil é a melhor língua para se aprender no mundo. A conclusão não é de nenhum ufanista, mas sim da jornalista Helen Joyce, correspondente da revista britânica The Economist em São Paulo.
Mas vim aqui para anexar uma reportagem ao post que fala que o português falado no Brasil é melhor língua para você investir. Matéria que fala das belezas e da cordialidade do povo brasileiro, etcetctectetc
Leia e faça sua reflexão.
Abraços.
Em tempo: A palavra inusada não existe. Acabei de criar!
Português falado no Brasil é a melhor língua
O português falado no Brasil é a melhor língua para se aprender no mundo. A conclusão não é de nenhum ufanista, mas sim da jornalista Helen Joyce, correspondente da revista britânica The Economist em São Paulo.
Para ela, o português brasileiro é a única “escolha racional” se um estudante procura um retorno “decente” de seu investimento no aprendizado de uma nova língua.
“O Brasil é grande (190 milhões de habitantes, metade de um continente). Suas perspectivas econômicas são brilhantes. São Paulo é a maior capital de negócios na América Latina. Nenhum país tem fauna e flora tão variadas e maravilhosas. É o abrigo da maior floresta do mundo, a Amazônia. O clima é ótimo, assim como as praias. As pessoas são amigáveis, desinibidamente cordiais. Você ouvirá ‘seu português é maravilhoso’ muitas vezes antes de isso ser verdade”, afirma Helen em artigo na revista Intelligent Life, suplemento cultural da Economist.
Muitos linguistas poderão não concordar com os argumentos da jornalista britânica, mas ela certamente será ainda mais parabenizada pelo seu “português maravilhoso” depois de todos esses elogios à nossa língua “inculta e bela”.
Fonte:http://br.noticias.yahoo.com/portugu%C3%AAs-falado-no-brasil-%C3%A9-a-melhor-l%C3%ADngua.html
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Fevereiro
Caros amigos, voltei. Desculpem a demora. Talvez vocês tenham sentido muito a minha falta. Mas estou aqui para tranquilizá-los e dizer que voltei e que não vou abandonar o barco, ou melhor, o blog.
Então, vamos ao primeiro post de 2012.
Menos ou menas?
Cuidado! A palavra(verbete-vocábulo) MENAS não existe. Portanto, quando você ouvir "Há menas gente hoje do que ontem!" Está errado!
A palavra é MENOS, invariável - pertence a classe dos advérbios ou dos pronomes(depende do contexto) e portanto nao tem flexão (gênero ou número). Há menos gente hoje do que ontem!
Espero que não haja menos pessoas para ler este post.
Volto depois com mais exemplos para menos (advérbio ou pronome)
Abraços.
Então, vamos ao primeiro post de 2012.
Menos ou menas?
Cuidado! A palavra(verbete-vocábulo) MENAS não existe. Portanto, quando você ouvir "Há menas gente hoje do que ontem!" Está errado!
A palavra é MENOS, invariável - pertence a classe dos advérbios ou dos pronomes(depende do contexto) e portanto nao tem flexão (gênero ou número). Há menos gente hoje do que ontem!
Espero que não haja menos pessoas para ler este post.
Volto depois com mais exemplos para menos (advérbio ou pronome)
Abraços.
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