Se houve algo que fiz nesse interregno(adoro essa palavra) foi ler, ler, ler...
E não tenho vergonha de dizer que estou me dedicando a conhecer melhor a literatura russa e a vergonha é por não ter conhecido antes...mas tudo acontece na hora certa e no amadurecimento certo da pessoa.
O bacana é que li "A dama do cachorrinho e outros contos" de A. P. Tchekhov - simplesmente FANTÁSTICO. Se você ainda não leu...comece a procurar...com uma primorosa tradução de Boris Schnaiderman e comentários pertinentes do mesmo a respeito dos contos, meu amigo leitor, vale a pena enveredar pela leitura.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Minha volta e o uso do Ditado em sala de aula
Depois de um longo e tenebroso inverno, estou aqui. A demora em retornar ao blog foi o desânimo e o cansaço em digitar...mas não faltei nenhum dia às aulas e acho que meus alunos aprenderam substantivo e adjetivos.
Hoje eles viram contos de terror...
Bom, de volta à geleia geral, tive até que redefinir senha e etc.
Vejo que o blog tem sido visitado por alguns seres em dúvida em relação à alguma pendenga da língua portuguesa.
Em tempo: Professor de português sofre...porque todo mundo acha, inclusive ele, que não pode errar na língua pátria e se ele por ventura erra, ele se sente culpado, o próprio Barrabás da história.
Portanto, voltando a postar aqui, reservo-me no direito de cometer alguns erros e se alguém der por eles ou eu mesmo, me reservo o direito de humildemente verificar o erro, assumi-lo e corrigi-lo.
Acertadas ambas as partes....Recomeço.
E recomeço falando de uma prática didático-pedagógica por muitos dita como ultrapassada em sala de aula::
o respeitado: Ditado.
Sim, não tenho nada contra o ditado, em todas as esferas do ensino, seja ele fundamental ou médio, já parto do princípio que na graduação não haja necessidade de ditados, porque o aluno já passou por todos eles no fundamental e médio e pressupõe-se que ele esteja apto a escrever corretamente...será???
Com vocês, o Senhor Ditado.
Ele pode aparecer de várias formas, seja em forma de capitais dos estados brasileiros, seja em antônimos de adjetivos, se em sílabas tônicas as últimas, penúltimas ou antepenúltimas, seja para criar uma história de terror como a de hoje, seja para criar histórias simples.
Enfim, o Ditado pode ser um ótimo aliado do professor na sala de aula. E a meninada adora corrigir no quadro, na lousa...
Hoje eles viram contos de terror...
Bom, de volta à geleia geral, tive até que redefinir senha e etc.
Vejo que o blog tem sido visitado por alguns seres em dúvida em relação à alguma pendenga da língua portuguesa.
Em tempo: Professor de português sofre...porque todo mundo acha, inclusive ele, que não pode errar na língua pátria e se ele por ventura erra, ele se sente culpado, o próprio Barrabás da história.
Portanto, voltando a postar aqui, reservo-me no direito de cometer alguns erros e se alguém der por eles ou eu mesmo, me reservo o direito de humildemente verificar o erro, assumi-lo e corrigi-lo.
Acertadas ambas as partes....Recomeço.
E recomeço falando de uma prática didático-pedagógica por muitos dita como ultrapassada em sala de aula::
o respeitado: Ditado.
Sim, não tenho nada contra o ditado, em todas as esferas do ensino, seja ele fundamental ou médio, já parto do princípio que na graduação não haja necessidade de ditados, porque o aluno já passou por todos eles no fundamental e médio e pressupõe-se que ele esteja apto a escrever corretamente...será???
Com vocês, o Senhor Ditado.
Ele pode aparecer de várias formas, seja em forma de capitais dos estados brasileiros, seja em antônimos de adjetivos, se em sílabas tônicas as últimas, penúltimas ou antepenúltimas, seja para criar uma história de terror como a de hoje, seja para criar histórias simples.
Enfim, o Ditado pode ser um ótimo aliado do professor na sala de aula. E a meninada adora corrigir no quadro, na lousa...
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