Uso dos porquês

Muitos confundem ao perguntar ou ao responder como devemos, principalmente, escrever os porquês.
Vamos a eles então:
Quando você quiser perguntar alguma coisa para alguém use o por que separado e sem acento.
Exemplo: Por que você não quer ir ao baile?

Se você quiser responder esta pergunta, você usará sempre em suas respostas o porque junto e separado sem acento.

Exemplo: Não quero ir ao baile porque não sei dançar valsa.

Suponhamos que a pergunta seja feita novamente com o por que no final da frase:

Exemplo: Você não quer ir ao baile por quê?
Como você observou se o por que estiver no final da frase ele deve vir separado e com o acento circunflexo porque ele passa a ter valor de "por qual motivo".

Já há os casos especiais do porquê (junto e com acento) que equivale à palavra motivo.

Exemplo: Não sei o porquê da sua ausência no baile.

Felipe Neto

Felipe Neto é um desses jovens que tem personalidade própria e que arrebanha jovens tanto pela sua eloquência e persuasão, quanto pelos temas interessantes que aborda.
Gosto dele, apesar da quantidade de palavrões que solta. Creio que isso seja um ponto que também agrada os jovens.
Mas, em nada, esse rapaz é alienado. Ainda bem.
Pelo menos bota a boca no trombone e usa as mídias para falar de suas reflexões sobre a vida, o cotidiano e   as manobras que sofremos pela mídia aberta.
Nesse vídeo, Felipe Neto mete a bronca nos Reality Shows que assolam o país tropical.
Ouçamos e façamos nossas reflexões. Vale a pena!

Legendar filmes com diálogos complexos é desafio para profissionais especializados | Divirta-se

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Interessante matérias sobre legendas de filmes. Quem faz o trabalho e a dificuldade que é em fazê-lo, tentando em apenas 60 caracteres condensar um texto.
É preciso ser experiente e cuidadoso ao legendar um filme.

Belo Horizonte registra melhor índice de leitura entre as capitais, mas a média ainda é baixa | Divirta-se

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2ª Etapa da UFMG

Retornar ao banco da Escola. Essa foi a minha decisão aos 44 anos de idade. Estou meio desalentada com a profissão de professora e arriscarei uma nova profissão mas não sairei de todo da área da Educação. Talvez por teimosia ou ainda por um amor meio bandido.
Gostaria de frisar que para a obtenção de novo título na UFMG foi necessário passar pela 2ª etapa. Tentei para Biblioteconomia e fiz provas específicas de português e literatura, história e geografia. Achei a prova de geografia mais difícil (eu também estudei pouco).
Mas a conclusão a que chego é a seguinte: O negócio é estudar!!!! Se você lê com atenção os textos da atualidade, se você faz um resumo das matérias aprendidas e faz meditação, você tem tudo para passar no vestibular!
Boa sorte para mim!!! No novo curso de Biblioteconomia.

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Jovens leem mais, mas com pouca qualidade de leitura.
Fonte: Blog This! www.uai.com.br